O desembargador João Benedito afirmou que algumas das demandas apresentadas já estão sendo avaliadas e postas em andamento, a exemplo da uniformização ou regionalização das contadorias. “Essa é uma situação que está sendo estudada pela assessoria e deve ser encarada como prioridade número um a fim de que elas tragam maior celeridade na resolução das questões que lhe são postas”, informou.
Com relação ao quesito segurança, o presidente do TJPB garantiu que também é prioridade e que as medidas estão sendo tomadas no sentido de aumentar a segurança não apenas no Fórum Cível, mas também no Criminal e no Regional de Mangabeira. “Na gestão passada já foi iniciado o encaminhamento de solução para que os juízes de fóruns tenham maior segurança para desenvolver seu trabalho, principalmente agora que o atendimento voltou a ser presencial”, disse o desembargador João Benedito.
Sobre uma proposta relativa à publicação no diário eletrônico judicial, o presidente do TJPB declarou que vai levar o assunto à comissão de revisão de fluxos processuais, que é presidida pelo desembargador Márcio Murilo, para a partir daí tomar uma posição. Outras questões administrativas discutidas na reunião já foram encaminhadas para resolutividade.
O juiz auxiliar da presidência, Fábio Araújo, considerou as pautas da diretoria do Fórum Cível extremamente válidas. “São avanços que a gente precisa dentro da medida do possível trazer para o Fórum Cível porque impactam diretamente na melhoria da qualidade de trabalho dos servidores e magistrados e também na questão relativa ao impulsionamento dos feitos. Os pleitos são variados, vamos analisar e na medida do possível tentar atender aquilo que for necessário”, ponderou.
O diretor do Fórum, declarou que a pauta levada à presidência tem o objetivo de cumprir a missão de prestar contas da administração do Fórum Cível da Capital, que é o maior fórum do Estado. “Necessitamos desse diálogo, dessa orientação da presidência, para que a gente possa dar o rumo correto para os pleitos e pretensões dos juízes, dos servidores, do próprio serviço do judiciário que é prestado à sociedade”, observou Herbert Lisboa.
Por Walquiria Maria