O Fórum Dra. Amarília Sales de Farias, localizado na Comarca de Queimadas, foi contemplado com uma reforma estrutural e mobiliária em 2019. Com o propósito de melhor atender o jurisdicionado e proporcionar ao servidor o desenvolvimento de um bom serviço ao público, o local teve todos os espaços reformados e, desde dezembro do ano passado, passou a contar, também, com um Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) para atender, principalmente, demandas relacionadas a ações de família.
De acordo com o diretor do fórum, juiz Jeremias de Cássio Carneiro de Melo, o TJPB viabilizou a reforma estrutural do espaço, enquanto a parte mobiliária foi organizada pela gestão da unidade judiciária. “Além de instalações adequadas, também temos um novo mobiliário planejado. Os antigos foram doados à prefeitura municipal, por meio de convênio firmado com o Tribunal de Justiça”, explicou o magistrado.
Setores como sala de audiências, gabinetes das duas varas, cartórios dos servidores, gerência e distribuição foram contemplados com as obras de melhorias e os novos móveis. O projeto arquitetônico também foi viabilizado por meio do convênio com a Prefeitura de Queimadas. Atualmente, trabalham cerca de 30 servidores no Fórum, entre efetivos e cedidos pela administração municipal. “A reforma durou em torno de quatro meses e foi necessária para garantir o bem-estar dos servidores, assim como um melhor atendimento ao jurisdicionado”, salientou o juiz Jeremias de Cássio.
Cejusc implantado – A Comarca de Queimadas ganhou, no último mês de dezembro, um Cejusc. De acordo com o diretor do fórum, o espaço funciona na antiga sala da Defensoria Pública e foi criado devido a alta demanda de processos de Família. “Temos um alto número de processos desse tipo que podem ser resolvidos por meio de conciliação. Então, junto com a proposta de incentivar os métodos extrajudiciais, implantamos o Centro de Conciliação”, explicou o magistrado.
O funcionamento pleno do espaço está previsto para ter início em fevereiro deste ano. “Estamos concluindo as capacitações para começar a operacionalizar efetivamente. Em fevereiro, teremos um mutirão de audiências com mais de 100 processos em pauta. Os feitos serão encaminhados ao Cejusc”, destacou o juiz Jeremias de Cássio.
Por Celina Modesto / Gecom-TJPB
