O Desembargador Márcio Murilo parabenizou o Presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba, Desembargador Saulo Henriques de Sá e Benevides, pelos três meses de gestão no cargo. “Eu posso dizer que a atuação de Vossa Excelência foi brilhante”, afirmou o ex-gestor, que antecedeu o Desembargador Saulo Benevides na Presidência, durante a sessão do Pleno nesta quarta-feira, 28.
“Eu como ex-gestor, trago um abraço virtual não só do segundo grau, mas tenho visto também do primeiro grau, como Vossa Excelência é bem-vindo entre os colegas magistrados, que estão lá no Sertão da Paraíba cumprindo o seu dever”, disse o Desembargador Márcio Murilo.
O ex-presidente destacou ainda que o Desembargador Saulo Benevides está mantendo e ampliando o canal que existe do segundo grau com o primeiro grau, como também consolidando cada vez mais a integração, a cooperação e a parceria com o Ministério Público, com a Defensoria Pública e com a OAB como um todo.
O Desembargador Saulo Benevides agradeceu os cumprimentos. “Vossa Excelência, que sempre foi uma pessoa que eu admirei pela competência e pela honradez, lançou as bases de toda uma estrutura de modernidade. Nós estamos apenas aprimorando tudo, idealizando projetos e dando sequência a outros de gestões anteriores. Nossa luta é diária, tentando aperfeiçoar o que já foi feito para o engrandecimento do nosso judiciário”, afirmou o atual Presidente.
O Desembargador Saulo Benevides anunciou que vem muitas novidades por aí. “Muitos projetos estão em andamento e a gestão é feita por todos, pelos magistrados de primeiro grau, pelos desembargadores e também pelos servidores, sempre trilhando aquele caminho que nós haveremos de trilhar, de fazer as coisas certas, fazer tudo dentro da legalidade. É isso aí que nós queremos”, assegurou o Presidente.
O Procurador de Justiça Alcides Jansen se associou aos cumprimentos do Desembargador Márcio Murilo parabenizando o Desembargador Saulo Benevides pela gestão e confirmando a renovada parceria do Tribunal com o Ministério Público. “Estamos sempre à disposição dessa egrégia Corte”, disse o procurador.
Por Walquiria Maria – Gecom/TJPB