Compreendendo um período de nove meses (250 dias) executando as atividades judiciárias por meio remoto, o Tribunal de Justiça da Paraíba alcançou o patamar de 1.158.268 atos judiciais efetuados. Estes números representam o somatório das atividades executadas pelos juízes, através do teletrabalho, sendo 726.513 despachos exarados, 197.733 decisões emitidas, 221.389 sentenças prolatas e 21.633 audiências realizadas. A produtividade virtual dos servidores, registrada no mesmo período, foi de 3.782.592 e o acumulado da semana passada foi de 129.363.
Os números foram divulgados pela Gerência de Pesquisa e Estatística do Tribunal de Justiça, que revelou a distribuição de 194.145 feitos e arquivamento de 283.088, no mesmo período, destacando, assim, a permanência do Judiciário estadual em concluir mais processos do que tem recebido. O mesmo acontece em termos de produção semanal, onde aponta um aumento de 52,7% em números de processos arquivados na semana passada (12.711), comparado à média semanal (8.326), sendo distribuídos 5.789 processos entre os dias 16 a 22/11 e 5.710 na média da semana, registrando um aumento percentual de apenas 1,4%.
Ainda comparando a produtividade semanal, a pesquisa revelou, do mesmo modo, que, houve um aumento de 18,1% no quantitativo de audiências realizadas entre as duas última semanas de novembro, sendo registrado 1.370, nos dias de 09 a 15/11, passando para 1.618 no período de 16 a 22/11. O levantamento aponta um aumento de 16,9%, entre as mesmas semanas, no número de sentenças prolatadas, que foi de 6.423 para 7.510. Foi registrado, ainda, um crescimento de 12,4% no total de atos judiciais executados pelos magistrados (34.067 na média semanal, subindo para 38.301, na penúltima semana do mês de novembro).
Sempre perseguindo o ideal de uma Justiça célere e comprometida com uma prestação jurisdicional eficiente e de qualidade, o Poder Judiciário estadual vem unindo forças com a participação de magistrados, servidores e colaboradores para manter em dia a produtividade com o trabalho digital. A Justiça não para!
Por Lila Santos/Gecom-TJPB