Os membros da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba julgaram 6.701 processos de janeiro a setembro deste ano, o que corresponde a uma média de 745 feitos/mês. Os dados foram divulgados pela Gerência de Pesquisas Estatísticas do Poder Judiciário estadual. As sessões, no período levantado, ocorreram de forma remota (virtual e por videoconferência) e presencial.

O órgão fracionário é presidido pela desembargadora Maria das Graças Morais Guedes. Ainda compõem a unidade cível os desembargadores Marcos Cavalcanti de Albuquerque e Saulo Henriques de Sá e Benevides.

Conforme a produtividade apresentada pelo setor de estatística do TJ, no primeiro semestre de 2020, os números de recursos apreciados foram os seguintes: janeiro 389, fevereiro 647, março 276, abril 408, maio 709 e junho 995, totalizando 3.424 processos. Já nestes três primeiros meses do segundo semestre, o colegiado julgou quase a mesma quantidade de processos em comparação com os seis meses anteriores. De acordo com os dados, foram analisados nesse período 3.277 feitos, sendo 1.088 processos em julho, 930 em agosto e 1.259 em setembro.

Desembargadora Maria das Graças
Para a presidente da Terceira Câmara Cível, os resultados são positivos e demonstram a dedicação dos julgadores do órgão fracionário em dar uma resposta célere ao jurisdicionado. “Mesmo diante de um período atípico causado pela pandemia da Covid-19, os julgamentos continuaram de forma virtual e por videoconferência e a produtividade até aumentou. Nosso objetivo é fazer com que os feitos tramitem rapidamente”, ressaltou a desembargadora Maria das Graças.

Desde o início da pandemia da Covid-19, o órgão fracionário vem realizando os julgamentos por meio das sessões virtuais e por videoconferência, conforme disciplinado nas Resoluções nºs 17/2020 e 12/2020 do TJPB, respectivamente.

As pautas de julgamento da 3.ª Câmara Cível, com informações sobre os feitos, como nome das partes e dos advogados e pedidos de preferência, podem ser visualizadas na página do Tribunal na internet (www.tjpb.jus.br), no link ‘Pautas de Julgamentos’.

Por Marcus Vinícius/Gecom-TJPB

Escreva um comentário