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Encontro Nacional de Tribunais de Justiça Usuários do PJe
O Tribunal de Justiça da Paraíba foi escolhido, pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), para fazer parte da composição do Comitê Gestor da Justiça dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios que integram a rede de Governança do PJe (CGPJe-JE), que tem por objetivo avançar nas ações de aprimoramento e evolução do PJe.

Nesta sexta-feira (1º), integrantes da Diretoria de Tecnologia da Informação (Ditec) do TJPB,  se reúnem com o Comitê Gestor para definirem a priorização de demandas de aperfeiçoamento do PJe nos Tribunais. Segundo pontuou o diretor da Ditec, Ney Robson Medeiros, o encontro acontece por meio virtual e marca o início dos primeiros trabalhos na atuação do Comitê, no qual o Tribunal de Justiça tem representatividade dentro do CNJ nas questões envolvendo o sistema processual eletrônico.

A escolha do Tribunal de Justiça paraibano aconteceu durante a realização do Encontro Nacional dos Tribunais Estaduais Usuários do PJe, sediado pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), que ocorreu entre os dias 24 e 25/08. A iniciativa foi do CNJ, do Tribunal mineiro e da Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes (Ejef).

Participaram o  coordenador do Comitê Executivo de Proteção de Dados e subcoordenador do Centro de Inovação do Tribunal, juiz Jeremias de Cássio Melo, o diretor de Tecnologia da Informação (Ditec), Ney Robson, o gerente do Processo Judicial eletrônico, Marconi Edson e o coordenador de Sustentação do Pje, Isaac Gonçalves.

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Juiz Jeremias Melo (C) participou do encontro
Segundo explicou Ney Robson, foram eleitos o Coordenador e o substituto do Comitê, sendo escolhidos o TJMG e o TJRN, respectivamente. Ele pontuou, também, que, na ocasião, foram apresentadas várias iniciativas, não só do Conselho Nacional de Justiça, mas dos Tribunais participantes para a melhoria do sistema do Processo Judicial eletrônico.

O diretor da Ditec comentou, ainda, que os juízes auxiliares da Presidência do CNJ e os técnicos daquele Conselho apresentaram algumas funcionalidades de performance e usabilidade do PJe. Conforme enfatizou, o PJe é um sistema ligado, o qual terá que ser transformado em módulos negociais, que são aplicações externas ao sistema do processo judicial eletrônico, porém que se comuniquem com o mesmo.

“Estamos trabalhando no módulo gabinete, ou seja, tudo que há no gabinete do juiz, que hoje está dentro do PJe, não será mais dentro deste sistema, e sim, dentro da Plataforma Digital do Poder Judiciário brasileiro (PDPJbr), porém interligado ao Processo Judicial eletrônico. Essa plataforma vai reunir as soluções isoladas para determinados processos de trabalho existentes no judiciário”, informou.

Por Lila Santos

 

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