Nas reuniões, foram tratados temas diversos: a situação do Depósito Judicial, a alimentação dos diversos sistemas (SEEU, BNMP, SNGB, SAO e outros), a correta destinação de bens e de armas, o procedimento para uso das verbas oriundas das prestações pecuniárias, a utilização de ferramentas como ‘agrupadores’ e etiquetas, o controle das metas, entre outros.
“Na medida em que trabalhamos melhor com essas ferramentas, trabalhamos, também, por menos tempo”, explicou a juíza.
Aparecida Gadelha também discutiu com as unidades alguns pontos tratados nas visitas aos equipamentos da Comarca (Creas, Cras e outros) visando ao aprimoramento do fluxo dos trabalhos em rede.
O juiz João Lucas Souto, que está respondendo pelas 2ª e 3ª Varas, agradeceu as recomendações. “Um diálogo muito importante. Ouvimos muitas sugestões válidas. Contamos com servidores dedicados e vamos implementar tudo que for possível”, afirmou.
Ao final, a juíza corregedora fez uma observação valiosa: “As varas que funcionam bem têm, antes de tudo, um espírito de equipe, de unidade”.
Por Gabriela Parente