O objetivo da Meta 4 é julgar 60% das ações de improbidade administrativa e das ações penais relacionadas a crimes contra a Administração Pública, distribuídas até 31 de dezembro de 2018, em especial a corrupção ativa e passiva, peculato em geral e concussão. “Estamos identificando as unidades judiciárias que necessitam de uma atenção mais próxima do Grupo de Atuação de Meta. Para isso, vamos manter contatos periódicos com os magistrados, para identificar os eventuais gargalos”, comentou Antônio Caneiro.
Ele disse, ainda, que a intenção é repetir a performance de 2021, com o batimento da Meta 4. Desta vez, com o julgamento integral do acervo. “O serviço judicial, no tocante à Meta 4, exige um olhar diferenciado, vez que cuida de uma área de muito interesse da cidadania”, avaliou o juiz. O magistrado informou que A Meta 4 do CNJ, no espaço do TJPB, tem como gestora a vice-presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba, Desembargadora Maria das Graças Morais Guedes, que tem como auxiliar a juíza Micheline Jatobá.
Por Fernando Patriota