Juiz e professores reunidos
O Juiz Jeremias Melo com professores da Parque Tecnológico
O coordenador adjunto do Centro de Inteligência e Inovação (CEIIn) do Tribunal de Justiça da Paraíba, juiz Jeremias Melo, esteve reunido com o diretor da Fundação Parque Tecnológico da Paraíba (PaqTcPB), professor Nilton Silva, para tratar sobre a formalização de uma aliança estratégica entre as duas instituições.

A proposta, mediante um termo de cooperação a ser assinado pelo Presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba, Desembargador Saulo Henriques de Sá e Benevides e o diretor do Parque Tecnológico, professor Nilton Santos, é criar um ambiente de compartilhamento com capacidade produtiva, desenvolvimento de soluções e a execução de projetos futuros em matéria de inovação, tecnologia e inteligência do serviço público jurisdicional. Tudo isso objetiva cumprir a principal meta da atual gestão, de priorizar a atividade fim do judiciário paraibano, com o julgamento célere dos processos.

O encontro, que aconteceu nessa quarta-feira (27), em Campina Grande, também contou com a participação do diretor adjunto da Fundação – PaqTcPB, professor Aldre Jorge; e o coordenador de Estágio do Instituto Federal da Paraíba (IFPB), professor Danyllo Albuquerque.

“Nosso objetivo é criar uma parceria institucional e operacional, entre o Poder Judiciário estadual, por meio do nosso Centro de Inteligência e Inovação, a Fundação Parque Tecnológico e instituições de ensino, pesquisa e desenvolvimento do Estado, para desenvolvermos projetos voltados ao Judiciário”, comentou Jeremias Melo, que também é juiz titular da 2ª Vara Mista da Comarca de Queimadas.

Durante a reunião, o magistrado apresentou os avanços que o Tribunal de Justiça da Paraíba tem empreendido no setor de tecnologia e inovação na prestação do serviço jurisdicional. Jeremias Melo ainda apontou as possibilidades de modernização e avanços tecnológicos que podem agregar ao serviço jurisdicional, como criação de rotinas autônomas na coleta de informações em bancos de dados externos ao Processo Judicial Eletrônico (PJE); racionalização dos dados públicos para a melhor execução de políticas públicas de conciliação e resolução extrajudicial de conflitos; e a automação das rotinas de decisões judiciais baseados em machine learning, Big Data e Inteligência Artificial.

Por sua vez o diretor da Fundação Parque Tecnológico apresentou toda a estrutura da Instituição. “Também foi possível detalharmos os eixos de atuação da Fundação junto à sociedade, empresas e órgãos públicos”, comentou o professor Nilton Silva. Criada em 1984, a Fundação figura entre os quatro primeiros parques tecnológicos do país. Sem fins lucrativos, o PaqTcPB é voltado para o avanço científico e tecnológico do Estado e tem a missão de executar ações de impacto para a promoção do desenvolvimento tecnológico e inovação.

Por Fernando Patriota

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