“Sob a orientação da Diretoria de Gestão de Pessoas estamos fazendo contato presencial com cada servidor afastado há mais de 300 dias para que apresente um laudo conclusivo do seu médico, referente a sua capacidade laboral, visto que está ausente por um longo período”, observou a médica Vânia Lisboa, coordenadora da Junta Médica.
A gerente da Gerência de Qualidade de Vida – Gevid, Valéria Beltrão, disse que a iniciativa reflete a gestão humanizada que quer o cuidado com o servidor. “Se o médico atestar que não há capacidade laboral o servidor pode solicitar o afastamento definitivo e a junta médica está pronta para ouvir e fazer essa ponte junto à direção”, assegurou.
A vice-Presidência do Tribunal tem a atribuição de deliberar sobre as licenças médicas de servidores e dentro das orientações da Presidência e do trabalho da Gevid também tem participado dessa possibilidade de que os servidores que estejam aptos ao trabalho possam fazer presencialmente ou pelo teletrabalho.
‘O entendimento é que isto é importante não apenas para mostrar o acompanhamento e o empenho da gestão mas acima de tudo para possibilitar o desenvolvimento dos próprios servidores que passam a atuar de uma maneira colaborativa o que, inclusive, contribui para a plena recuperação da saúde”, afirmou o juiz auxiliar da vice-Presidência, Ely Jorge Trindade.
O tema foi discutido na manhã desta segunda-feira (13) em reunião realizada pelo desembargador João Benedito com o juiz auxiliar da vice-Presidência, Ely Jorge, o diretor de Gestão de Pessoas, Einstein Roosevelt Leite, a gerente da Gevid Valéria Beltrão, e Integrante da Junta Médica.
Gecom/TJPB