Os desembargadores Joás de Brito Pereira Filho (presidente da Comissão Permanente de Segurança do Poder Judiciário estadual), Ricardo Vital de Almeida (diretor da Escola Superior da Magistratura – Esma), a juíza auxiliar da Presidência do Tribunal de Justiça da Paraíba, Michelini Jatobá, e o assessor militar da presidência, tenente-coronel Álvaro Cavalcante Filho participam do V Encontro Nacional de Inteligência do Poder Judiciário, em Florianópolis (SC).
O evento, que teve início nessa quinta (13), com término no final da tarde desta sexta-feira (14), é promovido pelo Tribunal de Justiça de Santa Catarina, por meio da Academia Judicial e do Núcleo de Inteligência e Segurança Institucional, com o intuito de reunir profissionais de inteligência dos tribunais de Justiça estaduais e federais para a troca de informações, visando o aprimoramento das atividades.
Para o desembargador Joás de Brito, o encontro sobre a inteligência no Poder Judiciário foi de grande importância, demonstrando, claramente, que para a segurança ser mais eficiente se faz necessário um serviço de inteligência avançado. “De forma que possamos, exatamente, prevenirmos e nos anteciparmos às situações de risco. Temos que evoluir muito, ainda, nessa área”, pontuou o presidente da Comissão de Segurança do TJPB.
O desembargador Ricardo Vital destacou, como primorosa, a organização do V Encontro Nacional de Inteligência do Poder Judiciário, elogiando o TJ de Santa Catarina. “É atestado realista acerca da imprescindibilidade da ‘inteligência’ em toda a geografia do Poder Judiciário nacional, pensado e examinado em seus interesses comuns e condizentes ao item ‘segurança’ humana e orgânica dos atores e patrimônios físicos envolvidos”, realçou o diretor da Esma.
Por sua vez, a juíza Michelini Jatobá salientou que o evento tratou de temas significativos relacionados à segurança institucional no âmbito do Poder Judiciário. “Esta pauta tem despertado, cada vez mais, o interesse da magistratura e vem sendo acompanhada de forma prioritária pelos Tribunais, através das Comissões de Segurança”, frisou.
Por Lila Santos