“É uma a alegria participar como corregedor-geral da primeira correição da minha gestão. Trata-se de um trabalho de rotina que não acontece há muito tempo na comarca e estamos aqui durante toda a semana para realizarmos essa tarefa, buscando cumprir o papel de orientação”, afirmou.
“Estamos aqui para cumprimento da missão institucional e para analisar o funcionamento da unidade. O trabalho envolve exame dos processos ativos e arquivados, visitas aos ambientes externos ao Fórum, ao Extrajudicial, à Cadeia Pública, ao Conselho tutelar e a outras estruturas ligadas à Infância e Juventude para que possamos ter um diagnóstico completo da comarca. Também levaremos sugestões para aperfeiçoamento dos serviços”, explicou.
A juíza corregedora Aparecida Gadelha explicou que a CGJ orientará seus servidores, magistrados e delegatários a alterar práticas não produtivas e a aperfeiçoar as que vêm se mostrando exitosas, aliando dados relativos aos processos eletrônicos à conjuntura presencial e física da unidade.
Também o juiz corregedor Antônio Carneiro pontuou que na seara extrajudicial a correição busca orientar para boas práticas, bem como corrigir possíveis equívocos. “A grande maioria dos cartórios estão providos por titulares aprovados no último concurso público e, portanto, necessitam de um acompanhamento mais intenso pela Corregedoria”, disse.
A recepção aos membros da CGJ foi feita pelo juiz titular da unidade, Eduardo Roberto de Oliveira Barros Filho. “Recebemos a Corregedoria com muito respeito e satisfação, cientes de que a correição é um aspecto importante para a evolução dos trabalhos do Judiciário em todas as comarcas”, declarou.
Por Gabriela Parente