“A Justiça não se preocupa somente com os processos em tramitação. Temos o papel de destinar os feitos que já transitaram em julgado e que, apenas, estão ocupando espaço, sobretudo, os processos físicos que foram digitalizados que passaram a ser ações eletrônicas. Estamos criando uma série de ferramentas para possibilitar o descarte desses processos em todas as comarcas do Estado”, comentou Marcos William de Oliveira.
O desembargador José Ricardo Porto é mais um magistrado de 2º grau de jurisdição que compõe a Comissão Permanente de Preservação e Gestão Documental. O magistrado participou do encontro de trabalho e falou a respeito. “Para mim, é uma honra e uma grande satisfação poder participar dessa reunião. As discussões aqui trazidas foram bastante proveitosas. O presidente da Comissão já determinou a celeridade de todos os procedimentos. Até o final deste semestre, vamos levar à Presidência do Tribuna e ao Pleno da Corte estadual, nossos avanços”, calculou.
Já o diretor de Tecnologia da Informação (Ditec) e membro da Comissão, Ney Robson comunicou que nesta quarta-feira (22), o Comitê de Governança de Tecnologia da Informação (CgovTI) do TJPB terá uma reunião e os projetos da Comissão Documental terão prioridade.
Ainda formam a Comissão Permanente de Preservação e Gestão Documental a desembargadora Maria das Graças Morais Guedes; os desembargadores Marcos Cavalcanti de Albuquerque, Joás de Brito Pereira Filho e Abraham Lincoln da Cunha Ramos; a juíza Maria Aparecida Sarmento Gadelha; os juízes Fábio José de Oliveira Araújo, Carlos Antônio Sarmento e Jailson Shizue Suassuna; e a diretora administrativa, Gisele Alves Barros Souza.
Por Fernando Patriota