O ministro Luiz Fux discorreu sobre as vezes em que o STF é provocado a se posicionar sobre temas que deveriam ser resolvidos pelo Poder Legislativo ou situações em que é necessário defender os direitos individuais e a dignidade da pessoa humana. Ele citou exemplos como as ações relativas à homofobia, aborto de anencéfalos, união homoafetiva e prisão em segunda instância.
“O judiciário é o último player, porque ele é o único poder que tem competência constitucional para rever os atos dos outros poderes”, afirmou o ministro ao explicar a judicialização da política no Brasil, e conclui a aula afirmando que a “A Justiça é a ponte por onde passam todas as misérias”.