Um dos integrantes da Comissão é o professor e artista plástico, Chico Pereira, que já organizou vários museus no Estado, a exemplo do museu Assis Chateaubriand, em Campina Grande, e o Museu Cidade de João Pessoa, inaugurado recentemente na Praça da Independência. Para o professor, é muito importante que a revitalização dos museus aconteça em 2022 quando está sendo comemorado o bicentenário da independência do Brasil e também o centenário da presidência de Epitácio Pessoa.
Lúcia Guerra chamou a atenção também para a importância do Tribunal de Justiça reabrir as portas para a juventude. Ela considera a visitação ao museu uma ação educativa e uma aula de história na prática. “É importante também para que a história seja discutida à luz do presente porque na medida em que nós vamos pensar os 200 anos da independência precisamos nos perguntar como o Brasil está hoje? Qual a real independência do Brasil? Quais são as questões da democracia? Que nação foi essa construída nesses 200 anos? Então eu vejo o museu do Tribunal de Justiça como esse espaço de debate não só da história passada como também da história presente”, considerou.
Também participaram da reunião o diretor Administrativo do TJPB, Falbo Abrantes, a gerente de Engenharia e Arquitetura Marieta Tavares, e assessores do gabinete do Desembargador Marcos Cavalcanti. O artista plástico Flávio Tavares e o diretor Especial do TJ, Robson Cananéa também integram a Comissão, mas não puderam participar da reunião desta segunda-feira em virtude de outros compromissos.
Por Walquiria Maria