Dentre os feitos apreciados, dois foram arquivados pela Comissão, por terem sido concluídos os trabalhos. São referentes às Comarcas de Catolé do Rocha (dois imóveis cedidos e um servindo como arquivo judicial) e Caiçara (entrega das chaves e as providências, anteriormente solicitadas, foram verificadas).
O encontro online foi conduzido pela presidente da Comissão, a Desembargadora Maria das Graças Morais Guedes que destacou e agradeceu a participação de todos, bem como, ressaltou o trabalho desempenhado pela Comissão e os resultados obtidos, destacando o arquivamento de alguns processos. Foram analisados, também, processos envolvendo imóveis localizados nas comarcas de Rio Tinto, Serra Branca, Sumé, Sousa e São Mamede.
“Desde que foi instalada, a Comissão não parou de trabalhar. Todos os meses nos reunimos para apreciar os processos e acompanhar a destinação dos imóveis. Não medimos esforços para que os trabalhos ocorram com eficiência e tudo se resolva da melhor forma possível, e quando chegamos a um arquivamento, é sinal de que tudo deu certo, cumprimos nosso dever”, pontuou a Vice-presidente do TJ.
Para o juiz auxiliar da Presidência, Euler Paulo de Moura Jansen, cada vez mais, a CDIN cumpre a missão para a qual foi instituída, realçando os arquivamentos aprovados na reunião. “A missão foi cumprida. Toda vez que há um arquivamento é porque foi dada a destinação, seja por ter sido cedido a outro órgão, ou que foi, realmente, verificada a necessidade de uma alienação”, realçou.
Participaram da reunião a juíza auxiliar da Presidência, Michelini Jatobá, o diretor do Fórum da Comarca de Rio Tinto, juiz Judson Kildere Faheina, a gerente de Engenharia, Marieta Dantas, o diretor Administrativo, Falbo Abrantes, a gerente de Material, Patrimônio e Acervo, Lúcia de Souza, a servidora da Gerência de Material e Patrimônio, Magnólia Cabral, a voluntária, Sarah Escorel e as servidoras da vice-Presidência do Tribunal Camila Ramos e Sara Guerra.
Por Lila Santos