O magistrado explicou que aproveitou a oportunidade para ouvir os funcionários e acolhidos sobre as condições de trabalho, educação, alimentação, higiene e convivência social. Perilo Lucena ficou impressionado com o engajamento das pessoas e a atenção com que realizam a proteção às crianças e adolescentes, estabelecendo laços de carinho, afeto e cuidado, com o propósito de realmente acolhê-los nestes momentos de vulnerabilidade. “De forma que se sintam protegidos e preparados para o retorno às famílias, à sociedade e/ou encaminhamentos para adoção”, observou.
O juiz da Infância e Juventude de Campina salientou, ainda, que as equipes, que atuam nas instituições de acolhimento, são formadas por diversos profissionais. “Eles têm em sua essência o cuidado, e isso repercute em condições favoráveis de desenvolvimento e proteção para os acolhidos”, enfatizou.
Por Lila Santos