A vice-presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba e presidente da Comissão de Destinação de Imóveis não utilizados do Poder Judiciário estadual, desembargadora Maria das Graças Morais Guedes, coordenou os trabalhos de uma reunião virtual, realizada na manhã desta quinta-feira (25), que tratou sobre as prioridades dos processos administrativos em andamento que tratam sobre essa matéria. O encontro de trabalho reuniu magistrados e gerentes de setores específicos do TJPB, como o de Engenharia e Arquitetura.
“Vamos finalizar os projetos em curso e focar em ações prioritárias. Sabemos que é uma tarefa hercúlea, mas resolveremos satisfatoriamente essa questão do patrimônio imobiliário do Tribunal, em todo o Estado”, comentou a desembargadora Maria das Graças. A vice-presidente do TJPB afirmou que algumas prioridades já foram traçadas, a exemplo dos prédios localizados nos municípios de Piancó, Catolé do Rocha, Igaraci, Cubati e o Casarão da Avenida João da Mata, localizado em João Pessoa.
Maria das Graças disse, ainda, que será feito um relatório com as informações atualizadas de todos os processos administrativos a respeito dos imóveis, para que sejam tomadas as devidas providências. “Outro ponto deliberado, durante nossa produtiva reunião, foi o uso das residências dos juízes. Sabemos que boa parte já é utilizada como depósito judicial”, acrescentou.
Ainda a esse respeito, a juíza auxiliar da vice-presidência, Michelini Jatobá, pontuou que “há 62 casas de juiz em toda a Paraíba, quase todas destinadas. Na comissão, será proposta a cessão dos imóveis não utilizados e sem pendências jurídicas, bem assim será priorizada a regularização de todos os imóveis de propriedade do TJ”.
O juiz auxiliar da Presidência do TJPB, Euler Jansen, também participou da reunião por meio do aplicativo Zoom. Ele adiantou que o Presidente do Tribunal, Desembargador Saulo Henriques de Sá e Benevides, tem total interesse em resolver as pendências que envolvem o patrimônio do Judiciário paraibano. “Impressionante a atividade dessa Comissão. O zelo pelo patrimônio e a proatividade dos membros em solucionar problemas e manter o respeito aos interesses do Tribunal de Justiça é palpável”, comentou o magistrado.
Por Fernando Patriota/Gecom-TJPB