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O Tribunal de Justiça da Paraíba segue em trabalho remoto e mantém a prestação jurisdicional com qualidade e eficiência. Dentro de uma semana, compreendendo o período de 17 a 23 de agosto, a produtividade do Judiciário estadual, resultante dos atos judiciais praticados por magistrados, aumentou de 658.203 para 688.931, sendo efetuados 30.728 atos dentro de sete dias. O quantitativo (688.931) é referente ao montante contabilizado dentro dos 159 dias, executando as atividades no home office. Esse total é resultante do somatório dos despachos proferidos (440.425), das sentenças prolatadas (126.967), das decisões emitidas (117.001) e das audiências realizadas (4.538).

Os dados fornecidos pela Gerência de Estatística do TJPB registram que foram distribuídos 112.227 processos e arquivados 134.284 em 159 dias e que, no mesmo período, houve 115.777 atos ordinatórios executados por servidores. O levantamento aponta, também, que a Justiça estadual destinou para o enfrentamento à Covid-19 o acumulado no valor R$ 4.645.783,95.

A pesquisa estatística demonstrou, da mesma forma, em relação ao comparativo da produtividade por semana, a permanência do aumento no percentual das audiências realizadas, comparado com os resultados divulgados na semana passada, que foram de 205,9%, sendo a média semanal atual de 260,0%, com o registro de 216 audiências na média e 778 no período que compreendeu os dias de 17/8 a 23/08 (semana passada).

Em relação aos números registrados na produtividade entre as duas primeiras semanas do mês de agosto, compreendendo o período de 10 a 16/08 e 17 a 23/08, os dados da Gerência de Estatísticas revelam que houve um aumento percentual de 16,7% na quantidade de sentenças prolatadas, sendo 4.661 na primeira semana, e 5.438 na segunda. Há, também, um aumento no quantitativo de audiências realizadas, com 575 ocorridas entre 10 a 16/08 e 778, entre os dias 17 a 23 de agosto. O Judiciário paraibano, mesmo já implementando a terceira fase do retorno gradual das atividades presenciais, mantém a celeridade com o trabalho remoto emergencial.  A Justiça não para!

Por Lila Santos/Gecom-TJPB

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