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No período de três anos, de 2021 a 2023, o Poder Judiciário estadual destinou para a reciclagem um total de 87,698 toneladas de resíduos de papel. Este material foi procedente dos descartes dos processos físicos oriundos das unidades judiciárias e destinados à Cooperativa dos Catadores e Catadoras de Reciclagem do Marcos Moura, em Santa Rita. A medida beneficiou, com a geração de renda, diversas famílias que dependem deste trabalho, além de promover ações voltadas à sustentabilidade.

Os dados estão disponibilizados no Painel da Sustentabilidade, fornecidos pelo Núcleo Socioambiental do Tribunal de Justiça da Paraíba, o qual divulga também outros tipos de descartes, a exemplo de pilhas, materiais eletrônicos inservíveis, de resíduos de material de obras, de vidros, dentre outros, tudo embasado na preocupação que a gestão do presidente do TJPB, desembargador João Benedito da Silva, tem com a preservação do meio ambiente.

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Juíza Ivanoska Maria Esperia Gomes dos Santos

A juíza Ivanoska Maria Esperia Gomes dos Santos é quem coordena o Macrodesafio da Sustentabilidade, um dos eixos de atuação do Planejamento Estratégico do Tribunal de Justiça, além de estar à frente da Comissão de Revisão do Plano de Logística Sustentável do TJPB.

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) acompanha as iniciativas do Tribunal voltadas à sustentabilidade, e as informações de descarte compõem o índice que é publicado anualmente pelo Conselho em termos de sustentabilidade, sendo o descarte um dos critérios, bem como a redução de consumo de papel, a não  utilização de copos descartáveis, a economia de água e de energia, dentre outras variáveis, como explicou a coordenadora do Núcleo Socioambiental do Tribunal, Renata Grigório.

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Renata Grigório

“Estamos trabalhando em prol da sustentabilidade, apresentando um bom desempenho, de forma que as atividades desenvolvidas no âmbito do judiciário paraibano, para a preservação do meio ambiente, colocaram o TJPB em sexto do país no ranking da sustentabilidade do judiciário nacional e primeiro da Região Nordeste”, lembrou Renata Grigório.

A coordenadora do Núcleo reforçou a existência do Painel da Sustentabilidade, disponibilizado no site do Tribunal de Justiça, como uma forma de transparência das atividades desenvolvidas pelo Poder Judiciário estadual nesta temática, podendo qualquer cidadão acessar e conhecer as práticas executadas.

Por Lila Santos

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