O Tribunal de Justiça da Paraíba alcançou a sexta posição do país, e o primeiro lugar da Região Nordeste, no ranking nacional da sustentabilidade. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (5), Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que promoveu a 2ª edição do evento Judiciário Sustentável, com o lançamento do 8º Balanço de Sustentabilidade do Poder Judiciário.
O presidente do TJPB, desembargador João Benedito da Silva, recebeu a notícia com muita satisfação, demonstrando que o judiciário estadual está no caminho certo, evoluindo e aperfeiçoando suas práticas de sustentabilidade.
“Este ótimo resultado é consequência do esforço e atuação de todos e todas envolvidos(as) nas ações do Tribunal nesta seara, especialmente, no que diz respeito a conscientização da importância da preservação ambiental, assim como um ambiente de trabalho salutar, para uma melhor qualidade de vida”, exaltou o gestor.
De acordo com balanço divulgado pelo CNJ, o Poder Judiciário paraibano, em termos de iniciativas voltadas à sustentabilidade, na avaliação obteve percentuais referentes aos anos de 2021 (72,8%), 2022 (76,1%) e 2023 (74,8%). Ficaram à frente os Tribunais de Justiça dos Estados do Amazonas, Rondônia, Paraná, Distrito Federal e Roraima.
O evento Judiciário Sustentável visa conscientizar e sensibilizar magistrados e magistradas, servidores e servidoras, terceirizados e terceirizadas, e estagiários e estagiárias da Justiça sobre questões relacionadas à proteção e preservação do meio ambiente, em consonância com o compromisso assumido pelo CNJ com a pauta ambiental.
Dentre as práticas de sustentabilidade desenvolvidas pelo Tribunal de Justiça paraibano, está o Plano de Gestão dos Resíduos Sólidos (PGRS), implantado desde o ano passado. Em janeiro deste ano, teve início a capacitação na coleta seletiva de colaboradores da área de limpeza do TJPB.
Neste segundo semestre está prevista a realização de cursos de gestão de resíduos sólidos, envolvendo gerentes de fóruns e servidores; estabelecimento de rotinas de coleta nas unidades judiciárias com a participação das cooperativas parceiras, realização de campanhas educativas, dentre outras.
Por Lila Santos com informações da Agência CNJ de Notícias