Estão programadas novas turmas para os cursos profissionalizantes de Corte e Costura e de Gastronomia – este último já constante da grade – oferecidos pela Associação das Esposas dos Magistrados e das Magistradas da Paraíba (Aemp), presidida na atual gestão pela defensora pública Maria da Glória Oliveira.
“Já estamos formalizando convênios com a Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) para colaboração. Estamos aguardando a chegada de ventiladores, que serão doados pela Prefeitura. O Tribunal de Justiça da Paraíba, nosso parceiro em todas as gestões, fará as instalações, mas, como os órgãos públicos precisam de licitação, estamos no aguardo”, disse a presidente da Aemp.
Como os cursos oferecidos pela Aemp têm toda uma programação estipulada, a exemplo de dias, horários e encerramento, a novidade é que o de Gastronomia será permanente. Ao encerrar uma turma, logo em seguida terá formação de outra, até o término da atual gestão.
“Esse curso de Gastronomia será bem oportuno, pois a cidade está crescendo, muitos restaurantes abrindo, precisando formar equipes de trabalho e essa mão de obra está sendo solicitada. Vamos realizar esse curso permanente e colocaremos muitos profissionais no mercado de trabalho”, lembrou a presidente, Glória Oliveira.
A ideia, segundo Maria da Glória Oliveira, é oferecer aos alunos uma boa qualificação. “Esse curso vai abrir um leque de oportunidades para as pessoas que fazem salgados e bolos, produzidos em casa, ou para trabalhar em hotéis e restaurantes”.
O Curso Corte e Costura, segundo a presidente da Aemp, Maria da Glória, terá um diferencial: “Esse curso será sobre a confecção de biquínis e roupas de banho. Isso nos remete exatamente para o crescimento da cidade. Não se tem notícia de que aqui em João Pessoa tenha uma fábrica desse segmento, que faça este tipo de vestuário”, revelou.
Cursos para o pessoal de rua
Está nos planos da presidente da Aemp criar uma sala para alfabetizar pessoas em situação de rua. “Esse curso será apenas para adultos. Trazer as pessoas que não sabem ler nem escrever, muitos não têm nem documentos e poderemos ajudar através da Defensoria Pública, para que seja agilizada essa parte. Vamos marcar uma reunião com nossas coordenadoras para fecharmos esse projeto”, pontuou Maria da Glória.
Kubi Pinheiro