Bertrand Lira é professor doutor do Departamento de Comunicação em Mídias Digitais e do Programa de Pós Graduação em Comunicação (PPGC) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), graduado em comunicação social e mestre em Sociologia, também pela UFPB.
Realizador, dirigiu diversos documentários de curta, média e longa-metragem em super-8, 16mm e vídeo (Bom dia Maria de Nazaré, O senhor do engenho, Crias da Piollin, Homens (co-dirigido com Lucia Caus), O rebeliado e O diário de Márcia, entre outros), premiados em festivais no Brasil e no exterior, entre eles o JVC Grand Prize do 26º Tokyo Video Festival e o Excellence Award do JVC Tokyo Video festival de 2004.
Foi aluno de estágios em documentário no Atelier de Réalisation Cinématographique (VARAN) em Paris (1982 e 1986). Autor dos livros Fotografia na Paraíba: Um inventário dos fotógrafos através do retrato (1850-1950) (1997), Luz e Sombra: significações imaginárias na fotografia do cinema expressionista alemão (2013) e Cinema Noir: a sombra como experiência estética e narrativa (2015).
2 Comentários
Parabéns a Bertrand pelo trabalho. Ainda não li o livro, mas conto com o registro do nome de meu pai nele, um dos primeiros (senão o primeiro) a produzir filmes em bitola Super-8 na Paraíba.
Isso Archidy. Ele foi um dos pioneiros.