Os fenômenos ‘Malhação’, ‘Carrossel’, ‘Chiquititas’ e outras ‘sopóperis’ infanto-juvenis fazem o público imaginar sempre um ator ou atriz sempre jovem…
O retrato do artista quando moço é referência estética e padrão opressor principalmente nos meios midiáticos. Uma espécie de ‘cancelamento da velhice’…
No mundo inteiro, artistas idosos dão provas incontestes de talento e qualificação. Na Paraíba não é diferente. Em diversas áreas de atuação, idosos arrebentam em seus exercícios artísticos.
Ontem mesmo, apresentei o programa Espaço Cultural (na Rádio Tabajara) com duas horas de músicas interpretadas por artistas da cena paraibana com mais de 60 anos de idade.
Nas artes cênicas não é diferente. Nomes como Fernando Teixeira, Waldemar Solha, Arly Arnaud, Everaldo Pontes, Zezita Matos, Luiz Carlos Vasconcelos e José Dumont são alguns dos muitos talentos 60+.
Conhecidos nacionalmente por suas atuações no nos palcos e nas telas, Zezita Matos e Beto Quirino são os convidados do ‘Entrevista Funesc’ desta sexta-feira, dia 1.
O bate-papo ao vivo, mediado pela jornalista Amanda Falcão, acontece no Instagram da Fundação Espaço Cultural da Paraíba (@funescpbgov) a partir das 19h.
Um debate rico sobre como a cena cultural é (e como precisa ser) com relação aos artistas idosos. Vale a pena conferir.
1 Comentário
Foi um prazer conversar com nossa querida amiga Amanda e o atoramigo Beto.
O melhor da minha história em 63 anos de palco ,nunca ter parado e concomitante ter sido educadora durante 40 anos. Viva a arte e a educação, saúde e vacina. Resistência e luta por um mundo melhor para todos ❗❗❗