Madalena Zaccara é mais que professora, pesquisadora e escritora. É uma sumidade. Uma entidade intelectual que precisa ser lida, vista, ouvida e captada (principalmente quando se trata de arte, cultura e memória). Uma mulher que se dedica à luta feminista explicitando o protagonismo do mulherio.

Capa do livro de Zaccara

Pois bem… Com quase 400 páginas, ‘Mulheres artistas brasileiras na École de Paris – Entre as academias e as vanguardas’ é o mais novo livro de Madalena Zaccara e o lançamento será na Sala de Concertos Maestro José Siqueira, na Fundação Espaço Cultural da Paraíba (Funesc), no bairro de Tambauzinho, em João Pessoa, nesta sexta-feira, dia 18, a partir das 19h. Lançamento presencial!

 

O livro discute relações de poder e de gênero. Madalena faz questão de evidenciar também temáticas como colonialidade e legitimação artística, colocando luz em dezenas de artistas mapeadas que foram, em sua maioria, excluídas dos livros de História da Arte. Ainda estão no livro os contextos socioculturais dos lugares e da época estudada, o papel das escolas e academias de arte, os movimentos artísticos, os salões e exposições.

 

Madalena Zaccara é arquiteta, advogada e historiadora, com mestrado e doutorado na França, e pós-doutorado em Portugal. É representante regional da ANPAP–Pernambuco (Associação Nacional dos Pesquisadores de Artes Plásticas) e membro do Comitê de História, Teoria e Crítica de Arte. Tem vários livros, capítulos de livros e artigos publicados. Em 2017, ela lançou, por exemplo, ‘De sinhá prendada a artista visual: os caminhos da mulher artista em Pernambuco’.

2 Comentários

  1. Selma Lianza Dias Holanda Responder

    A trajetória da autora e minha amiga Madalena Záccara, dispensa comentários… Ela é única no que se propôs a fazer no campo das artes, onde joga muito bem, colocando no ” taboleiro”, a literatura inquieta que filosofa com a história! Mas isso é coisa de Madalena! Vai em frente e vai longe…

  2. Selma Lianza Dias Holanda Responder

    A trajetória da autora e minha amiga Madalena Záccara, dispensa comentários… Ela é única no que se propôs a fazer no campo das artes, onde joga muito bem, colocando no ” taboleiro”, a literatura inquieta que filosofa com a história! Mas isso é coisa de Madalena!

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