“Um momento em que é possível realizarmos uma interlocução importante, com orientações e sugestões. Este intercâmbio permite uma troca de conhecimentos sobre práticas, rotinas de trabalho, ferramentas de gestão, processos de trabalho e tende a ter sucesso na obtenção de melhorias na nossa produtividade”, avaliou a magistrada.
A juíza acrescentou, ainda, que a reunião permitiu o compartilhamento de dificuldades e de práticas bem-sucedidas que podem ser replicadas através da CGJ.
Na 8ª Vara Cível, os diálogos voltados à orientação e à escuta sobre as demandas da unidade foram conduzidos pelo juiz corregedor Fábio Araújo, que falou à equipe sobre gargalos encontrados, soluções, ressaltando a importância da gestão da unidade. “Atentar para uma atitude gerencial dos processos é fundamental, assim como para as movimentações adequadas no sistema. Precisamos ter visões sistêmicas e interlocuções cotidianas”, reforçou.
Nas 1ª e 2ª Turmas Recursais da Capital a atividade correcional também foi elogiada pelo juiz Marcos Salles. “Esta orientação por meio da pedagogia do diálogo é positiva para melhorarmos fluxos e métodos de trabalho”, afirmou, após a reunião conduzida pelo juiz corregedor Leonardo Oliveira.
“Só tenho a agradecer pela conversa franca e produtiva. Nosso interesse é comum e voltado ao aprimoramento dos serviços judiciários”, disse o juiz corregedor a toda equipe ao fim do encontro.
Durante toda a semana, reuniões na mesma linha estão sendo realizadas também pelos juízes corregedores Aparecida Gadelha, Lua Yamaoka e Cláudio Lopes.
Por Gabriela Parente