Mais dois Postos Avançados de Atendimento (PATJ) serão inaugurados nesta quinta-feira (29), às 14h, em solenidade virtual, que será realizada através da Plataforma Zoom. Os Municípios de Tenório e Santo André, pertencentes à Comarca de Juazeirinho, serão beneficiados com a entrega dos equipamentos, num ato que contará com a presença do Presidente do TJPB, Desembargador Saulo Henriques de Sá e Benevides. A medida visa facilitar e promover, cada vez mais, o acesso dos jurisdicionados aos serviços da Justiça estadual paraibana.
“A instalação dos Postos de Atendimento é uma meta de nossa gestão e objetiva facilitar o acesso ao Judiciário, beneficiando, sobretudo, as pessoas mais carentes, pois, com o equipamento, o cidadão não precisará se deslocar à sede da Comarca para resolver um problema na Justiça. Basta comparecer ao Posto de Atendimento do seu município, que será atendido por uma equipe treinada para o encaminhamento do seu pleito, sem maiores custos”, informou o Presidente.
Os Postos Avançados são unidades descentralizadas, localizadas no próprio município beneficiado, onde podem ser realizados atos processuais por videoconferência, a exemplo de audiências e atendimento eletrônicos, evitando-se assim a necessidade de deslocamento das partes e testemunhas até a sede do Fórum.
Pela ação que amplia o alcance social, o Presidente do TJ parabenizou a juíza Ivna Mozart Bezerra Soares, à frente da Comarca de Juazeirinho, e os prefeitos dos Municípios envolvidos na instalação dos Postos, Manoel Vasconcelos (prefeito de Tenório) e Edglei Amorim do Nascimento (prefeito de Santo André), que participarão do evento virtual.
A magistrada Ivna Mozart, responsável pelo contato com as prefeituras locais para viabilização dos Postos, afirmou que, por meio da política de incentivo ao acesso à Justiça, o TJPB vem empreendendo esforços para aprimorar a entrega da jurisdição, tornando-a mais célere e efetiva.
“Entendo que os Postos são uma forma de garantir mais acessibilidade, na medida em que proporcionam o meio adequado para aquelas pessoas que não têm acesso às tecnologias e ferramentas adequadas à participação dos atos remotos que estão sendo realizados pelo Poder Judiciário”, analisou.
Por Gabriela Parente/Gecom-TJPB