Com objetivo de estimular a prática da adoção, o Tribunal de Justiça da Paraíba, por meio da Coordenadoria da Infância e da Juventude (Coinju), participará da Semana Estadual da Adoção. O evento, que acontecerá de 20 a 25 de maio, será promovido virtualmente, seguindo as recomendações de distanciamento e isolamento social para evitar a disseminação do coronavírus (Covid-19).
O dia 25 de maio é considerado o Dia Nacional da Adoção. De acordo com o coordenador da Infância e da Juventude do TJPB, juiz Adhailton Lacet Porto, as reuniões que serão realizadas durante a semana serão feitas por meio do aplicativo Zoom. “A Semana Estadual da Adoção deste ano será atípica por conta da pandemia do coronavírus. Por isso, as iniciativas serão através das redes sociais e, as reuniões, da plataforma Zoom, com os agentes que integram a rede de proteção e garantia aos direitos da infância e da juventude”, destacou.
Segundo o magistrado, também serão repassadas, virtualmente, orientações acerca do processo de adoção, ou seja, como o interessado em adotar deverá agir para isso. “Durante este período de pandemia, os atos processuais estão suspensos de forma física até o dia 15. Porém, temos no Fórum da Infância e da Juventude, diariamente, a distribuição dos processos e uma pessoa da equipe multidisciplinar de plantão, de meio-dia até as 18h. Desse modo, quem tiver dúvidas também pode se dirigir ao Fórum e, no local, será informado sobre como proceder para se habilitar à adoção”, explicou. O atual endereço da unidade judiciária é Rua Silvino Olavo, nº 17, Bairro dos Expedicionários, em João Pessoa.
Apoio – O TJPB, por meio de parceria, contará com o apoio da Rede Paraíba de Comunicação. “Nós da Coinju participaremos de programas jornalísticos que serão veiculados pelas TVs e rádios da rede. Além disso, também serão passadas campanhas de incentivo à adoção”, destacou o juiz Adhailton Lacet.
Participarão, também, da Semana Estadual da Adoção magistrados, integrantes do Ministério Público da Paraíba e da Defensoria Pública Estadual, conselheiros tutelares, ONGs relacionadas à temática da infância e da juventude, CRAS, CREAS e demais participantes do sistema de garantia de direitos.
Por Celina Modesto / Gecom-TJPB