Toque-toqueado na porta. Porta que se abre. Tiro na cara! Tirania descarada… Esta quarta-feira marca os 37 anos
do assassinato da líder sindical Margarida Maria Alves, na cidade de Alagoa Grande, no Brejo da Paraíba.

No final das contas, “não deu em nada” para os mandantes da execução. Lamentável… A memória de Margarida, todavia,
segue viva e em permanente debate, com múltiplos registros através da arte e da pesquisa.

Na área audiovisual, por exemplo, documentários e curtas de ficção ajudam a compreender
a importância de Margarida: ‘Margarida sempre viva’ (1983), de Claudio Barroso; e ‘Uma questão de terra’, (1988),
de Manfredo Caldas (vencedor no Festival de Brasília, em 1988).

Também tem ‘Nos Caminhos de Margarida’ (2017), realizado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores
na Agricultura (Contag) e pela Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetag).

Realizado este ano, outra opção é o curta-metragem ‘1º de Maya’, da atriz e diretora paraibana Luz Bárbara.
Filme está em exibição no Projeto Curta em Casa, uma realização da SPCine, Instituto Paradiso e Instituto Criar.

https://www.youtube.com/watch?v=1Nz6sxAVP70&feature=emb_title

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