SEJA BEM-VINDO A “ERA DROMOLÓGICA”!

Dromologia é um termo criado pelo filósofo francês Paul Virilio e, conforme sua definição, é a ciência, ou lógica, que estuda os efeitos da velocidade na sociedade (“dromo”, do grego, significa corrida). Pode ser, ainda, qualificada como o estudo dos impactos culturais e sociais produzidos pelas novas tecnologias.
E o que a gestão de pessoas tem a ver com isso?

Tudo!

É imperativo dentro das organizações que haja uma constante adaptação diante das diversas e rápidas mudanças de tecnologia, mercado, pensamento e consumidores.
O grande desafio é acompanhar o ritmo frenético da inovação e manter equipes inteiras bem informadas e, principalmente, bem treinadas para que continuem engajadas nas organizações.
Para isso, algumas dicas são importantes:

  1. Liderança – Os líderes devem ser desafiados a tomar decisões estratégicas para impulsionar o desenvolvimento das equipes e colaboradores.
  2. Coleta de dados – As organizações precisam, e não é algo que se pode deixar para depois, criar uma cultura de coleta de dados, monitoramento e análise de resultados de tudo que é pertinente para tomada das decisões: fornecedores, clientes e colaboradores. Criar métricas para monitorar tudo o que acontece para saber onde se tem sucesso e onde ajustes são necessários.
  3. Microlearning – Sejamos francos… poucos querem passar longas jornadas estudando seja lá o que for. Os programas de treinamento e desenvolvimento dos colaboradores precisam maximizar tempo e produtividade.
  4. Inteligência Artificial – Deixou de ser uma tendência e já faz parte do mundo corporativo. De forma estratégica é necessário preparar o time para um futuro que já está presente. Uma “re-alfabetição digital” é essencial como parte da capacitação das equipes.
  5. Curadoria – Cada setor, equipe ou colaborador de forma individual tem necessidades diferentes e específicas. Para maximizar os impactos de todas as tentativas de desenvolvimento, faz-se necessário a escolha cuidadosa dos conteúdos e treinamentos. Por isso a importância da curadoria para atender tais necessidades.

Espero que essas dicas possam provocar um pouco sua mente…

Um abraço.

Patrícia Queiroz, presidente da ABRH-PB

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